Pessoal, vamos pensar juntos... o Brasil é um país jovem, tem muito o que aprender e conquistar. O passado já não conta mais, mas ajuda a gente a entender como tudo começou e porque muitas coisas necessárias ainda são necessidade desde Abril de 1500. Educação por exemplo. Somos o típico garotão cheio de potencial mas perdido nos seus interesses. Isso aconteceu com a Europa e outros grupos de países dos velhos continentes. Não foi da noite para o dia que a barbárie deu lugar à civilidade. Vamos ter calma, a revolução está em nossas mãos e já está acontecendo. Vamos trabalhar para isso.
Eduquem seus filhos, ajudem na formação de seus sobrinhos, primos, vizinhos... nós seremos os formadores dos novos políticos de amanhã, quiçá, seremos esses políticos também. A mudança não vem de outra camada senão das superiores, mas a força brota na raiz. É de baixo para cima e de dentro para fora. Está nas mãos do povo.
Resignar-se com um vazamento de óleo no norte da Bacia de Campos, assaltos, fraudes políticas, homicídios esquecidos pela força do dinheiro ou demostrações de imperícia e falta de bom-senso é o principal tempero para o que eu chamo de Força de Mudança. É o que dá corpo, liga, consistência a um sentimento chamado insatisfação. Junte a isso uma boa dose de indignação pelo imoral e você será um militante bem armado contra o imprestável.
Você que chegou ao último parágrafo não faz ideia de como me envergonho do que algumas pessoas fazem com suas vidas escancaradas no microuniverso "facebookiano". Os comentários mais empobrecidos e vexaminosos com 60 ou mais comentários de apoio, fulanos que "curtiram" isso ou aquilo e que não fazem a menor diferença em termos sociais. Defendo a prática do entretenimento para entediados, mas defendo ainda mais a conscientização no meio, da exposição do torto e dos meios para fins gloriosos.
O Facebook é muito mais que uma ferramenta de pegação e facilitadora de sexo casual, ele é um aglomerador de pensamentos convergentes que podem mudar o mundo de maneira rápida e definitiva.
Se o Mr. Mark Elliot Zuckerberg não pensou nisso para a sua plataforma ou se não quis que isso acontecesse, ele acabou dando um tiro no próprio pé.
L.P.